GRUPOS DE FORCADOS DESTACAM-SE EM CONCURSO DE PEGAS DAS SANJOANINAS.
Depois de um grande arranque das Sanjoaninas, o interesse pelo público aumentou e fez com que a segunda corrida da feira tivesse uma melhor entrada de pessoas, numa tarde em os grupos de forcados foram os principais protagonistas.
Nesta segunda corrida das Sanjoaninas Marcos Bastinhas foi o cavaleiro que abriu praça, e numa lide criteriosa e em tom crescente, aproveitou a voluntariedade do toiro de José Albino Fernandes, para que, entre adornos e ladeios fosse consolidando uma boa lide rematada com um ferro de palmo em sorte de violino em terrenos de compromisso. No entanto, a sorte não teve do lado do cavaleiro de Elvas, e a escassez de força do seu segundo toiro, fez com que tivesse uma lide curta, cumprindo os mínimos da cravagem dos ferros curtos, que foi culminada com um par de bandarilhas.
O cavaleiro da terra João Pamplona teve em sorte o toiro de melhor apresentação da corrida que por azar partiu um dos pitons ao embater nas tábuas. Assim sendo, o cavaleiro açoriano lidou primeiro o toiro que estava reservado para quinto da ordem. Nessa lide, rapidamente conseguiu a conexão com o público, e pese embora tenha consentido um grande toque na montada na cravagem do quarto curto, soube emendar-se para deixar um bom ferro no encerramento da sua primeira actuação. Na lide do sobrero, que acabou por sair em quinto da ordem, João Pamplona manteve o registo da primeira lide, sempre comunicativo com a bancada, aproveitando as investidas codiciosas do toiro após a cravagem dos últimos ferros para rematar as sortes e terminar a sua presença nas Sanjoaninas 2022 em bom plano.
O rejoneador Andrés Romero, que marcava a sua estreia nas Sanjoaninas, apresentou-se com um toureio bem ao estilo do rejoneio, marcando as diferenças em relação ao toureio clássico português, e mesmo que tenha iniciado menos bem a cravagem dos ferros curtos, o espanhol foi alternando a cravagem das bandarilhas com alguns adornos. Perante as escassas opções do seu segundo toiro, e sexto da ordem, o cavaleiro esforçou-se e sacou a lide possível, evidenciando a preocupação de executar bem as sortes e cravar com acerto.
Nas pegas, os Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáquica Terceirense, Forcados Amadores do Aposento da Moita e Forcados Amadores do Aposento Turlock tiveram uma disputa acesa pelo prémio de melhor pega. Pelos Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáquica Terceirense pegaram Alexandre Vieira e João Vieira ao primeiro intento. Dos Forcados Amadores do Aposento da Moita pegaram Tiago Valério a cesgo à quarta tentativa e André Silva à primeira tentativa numa pega tecnicamente muito completa, e que lhe valeu a atribuição do prémio “Melhor Pega”. Pelos Forcados Amadores do Aposento de Turlock, David Martins arrancou uma grande pega ao primeiro intento sendo reconhecido pelo público com duas voltas à arena fortemente aplaudidas com a assistência de pé, e Bryce Rocha ao tentar pegar o último toiro da corrida pela quarta vez, teve de ser substituído por Darren Mountain que pegou o toiro a cesgo à quinta tentativa.
O cavaleiro da terra João Pamplona teve em sorte o toiro de melhor apresentação da corrida que por azar partiu um dos pitons ao embater nas tábuas. Assim sendo, o cavaleiro açoriano lidou primeiro o toiro que estava reservado para quinto da ordem. Nessa lide, rapidamente conseguiu a conexão com o público, e pese embora tenha consentido um grande toque na montada na cravagem do quarto curto, soube emendar-se para deixar um bom ferro no encerramento da sua primeira actuação. Na lide do sobrero, que acabou por sair em quinto da ordem, João Pamplona manteve o registo da primeira lide, sempre comunicativo com a bancada, aproveitando as investidas codiciosas do toiro após a cravagem dos últimos ferros para rematar as sortes e terminar a sua presença nas Sanjoaninas 2022 em bom plano.
O rejoneador Andrés Romero, que marcava a sua estreia nas Sanjoaninas, apresentou-se com um toureio bem ao estilo do rejoneio, marcando as diferenças em relação ao toureio clássico português, e mesmo que tenha iniciado menos bem a cravagem dos ferros curtos, o espanhol foi alternando a cravagem das bandarilhas com alguns adornos. Perante as escassas opções do seu segundo toiro, e sexto da ordem, o cavaleiro esforçou-se e sacou a lide possível, evidenciando a preocupação de executar bem as sortes e cravar com acerto.
Nas pegas, os Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáquica Terceirense, Forcados Amadores do Aposento da Moita e Forcados Amadores do Aposento Turlock tiveram uma disputa acesa pelo prémio de melhor pega. Pelos Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáquica Terceirense pegaram Alexandre Vieira e João Vieira ao primeiro intento. Dos Forcados Amadores do Aposento da Moita pegaram Tiago Valério a cesgo à quarta tentativa e André Silva à primeira tentativa numa pega tecnicamente muito completa, e que lhe valeu a atribuição do prémio “Melhor Pega”. Pelos Forcados Amadores do Aposento de Turlock, David Martins arrancou uma grande pega ao primeiro intento sendo reconhecido pelo público com duas voltas à arena fortemente aplaudidas com a assistência de pé, e Bryce Rocha ao tentar pegar o último toiro da corrida pela quarta vez, teve de ser substituído por Darren Mountain que pegou o toiro a cesgo à quinta tentativa.
